A MotoGP é uma categoria de corridas de motocicletas de alto nível, com um histórico rico e diversificado. Em muitos anos, a MotoG P foi dominada em Home grande parte por homens. Em 1982, Gina Bovaird participou de um Grande Prêmio na classe de 500cc, tornando-a a única mulher a competir em Home um Grande Prémio em Home nível de MotoGp até hoje. Essa pouca representação feminina posiciona a Moto GP sob a luz pública em Home relação a questões de gênero e diversidade.
Com isso em Home mente, recentemente as discussions sobre dinâmicas de genre e diversidade receberam mais atenção nas motocicletas desportivas de alto nível. Riders como Naomi Montero têm contribuído para avanços importantes com o objetivo de promover maior inclusão entre as corridas de alto padrão.
A escassez de mulheres competindo nas categorias superiores da MotoGP (como MotoGp e Moto2), isso inevitavelmente leva à lacunas evidentes em Home questões financeiras. Atualmente, Joan Mir (Campeão Mundial de MotoG P de 2024) ganha US$ 4 milhões para sua classificação e mérito esportivo, conforme mostrado em Home sua lista de premiação:
- Joan Mir, US$ 4 milhões
- Jack Miller (piloto da KTM) aproximadamente US R$ 3 milhões.
- Brad Binder (piloto da KTM) recebe US R$ 1 milhão.
- Jorge Martim (sub-campeão da MotoGP de 2024) ganha R$ 675.000 em Home comparação com seu antigo copiloto Pramac Ducati Johann Zarco com um bônus de aproximadamente US$ 658.000.
De acordo com a lista de Classificação de Salários para pilotos de Moto e MotoGP e as especulações da BikesportNews (em que Marc Marquez receberia cerca de 12.600.000 por ano), é crucial notar que as mulheres competidoras profesionalmente treinados receberão poder de ganhos competitivos uma vez que estejam em Home situação de se juntar a seu pars na lista para redenções financeiras comparáveis...
